Dia em que se fôsse vivo, era um dia que nosso lar estava em festa, apesar que em festa, o meu lar sempre estava, bastava a presença de meus filhos e do meu querido.
Mas hoje que completava 30 anos de felicidade se fôsse vivo, é o dia da minha maior amargura querido, pois nesse dia a 30 anos passados a esta mesma hora em que escrevo estas amargas linhas , eu estava sendo a mulher mais feliz do mundo, porque eu sabia que daquela hora em diante, eu iria ser dêle de corpo e alma, pois ninguém poderia tirá-o mais de mim, pois era disputado pelas moças, depois veio a alegria dos filhos, o crescimento dêles, com tôda alegria na saúde e com lágrimas na doença.
Passaram-se os anos, chega os 25 anos de casados, nossas bodas de prata, tudo em festas, quiseste-me dar o que não tive no meu casamento, queria entrar na igreja por uma marcha nupcial, e tudo isto me deste, pois o meu casamento tinha sido religioso em casa.
Hoje tudo isto eu lembro com alegria e felicidade que me deste, mas ao mesmo tempo choro a tua grande ausência.
sábado, 21 de novembro de 2009
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