quinta-feira, 12 de novembro de 2009

HOMENAGEM AOS FILHOS E NETOS

Perdoa meus filhos queridos
Neste bonito dia fico a chorar
Mãe é um nome tão sublime
E eu nunca pude chamar


Meus netinhos queridos
Vocês são sangue do meu sangue
A vida da minha vida
Quando estou com vocês
Meu coração transborda de alegria

Meus netinhos querido
Queria ter mas a sua presença
Tenho medo com a minha morte
Venham sofrer com a minha ausência


Adilson, filho querido
Tu sempre serás meu amigo
Mesmo quando eu estiver ausente
Estarei sempre contigo

Eu não vós esquecerei
Você nunca me esquecerá
Quando vires estas linhas
De mim vão sempre lembrar


Que alegria que tenho
De ter vocês como filhos
Ninguém na terra tem
Uma mãe tão feliz


Netinho tu és meu querido
Quando te vejo que alegria
Mesmo que estejas com o coração ferido
Tu és o sol que me ilumina


Mas um ano se passa
Mas uma palavra de amor me dás
Sei que mesmo que morra
Nunca me esquecerás


Meu filho como me amas
Como tu és por mim amado
Por mim sempre serás lembrado
Quando eu parti para o além
E viver no outro horinzonte
Olhe sempre para o céu
Estarei lá como uma estrela reluzente


Adilson, meu filho
Não rasgue estes lindos cartões
Quando meus netinhos crescerem
Estes cartões admirar
Eles dirão vamos amar nossos pais
Porque seus pais eles souberam amar


Deus, tenho uns filhos tão queridos
Cheio de amor e bondade
Por eles eu canto e rio
Por eles sofro e choro

É tão bom viver meu Deus
Com os filhos que me adoram
Tenho meus netinhos queridos
Tenho também minhas noras

Talvez elas não gostam de mim
Talvez elas me adorem
Mesmo assim vivo contente
Porque no meu coração doente
Tem um lugar para todos vós


Neste dia tão lindo
Quero sempre sonhar
Nunca pude pedir abenção a minha mãe
Mas quero sempre meus filhos abençoar

Minha alegria de viver
É viver sempre mais
Pois o amor dos meus filhos
Das minhas noras e netos
me traz uma grande paz

Queria ser eterna
Nunca lembrar do passado
Perdi as minhas jóias tão preciosas
Armando, Armandinho e meu neto Thiago


Querido quando leio os teus cartões
Me dá por dentro uma certa paz
No amor, no carinho, na meiguice
Saíste igualzinho ao seu pai



Porque Deus fez isso comigo
Nós éramos eternos amantes
Tirou- me ele tão moço
Cheio de vida
Podia nos deixar ficarmos juntos velhinhos

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